Sociedade 50% pertencente a Ebro Puleva S.A e 50% a Abengoa Bioenergia, que também atua no mercado de etanol no Brasil, a fábrica de Salamanca estava paralisada desde setembro do ano passado. A desativação da planta foi porque faltava na Espanha uma obrigação legal de uso do bioetanol como carburante e, conforme a assessoria da BCyL, vender o produto em outros mercados europeus mais distantes exigiam custos elevados com logística.
Agora, com a determinação legal de adição de bioetanol à gasolina, a BCyL está confiante no estímulo da demanda nacional pelo combustível. Segundo a empresa, a estabilidade no mercado consumidor permitirá, também, investimentos em bioetanol de segunda geração (etanol celulósico). Atualmente, a planta industrial de Salamanca processa etanol a partir de cereais e vinho destilado. A capacidade produtiva é de 200 milhões de litros por ano.
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