Para Strapasson, uma das principais medidas a adotar é o desenvolvimento de políticas públicas para dar suporte ao setor dos biocombustíveis e segurança para o investidor aplicar nesse novo mercado. O diretor acredita que quanto mais países produzirem e consumirem esse produto, mais o mercado será fortalecido e atrativo para os investidores.
“Outras medidas também devem ser adotadas como a redução de barreiras tarifárias entre os países, incentivo aos financiamentos, mecanismos de gestão dos estoques, capacitação de recursos humanos para implementar esses programas públicos e infra-estrutura”, ressaltou.
No workshop foram abordadas tecnologias já utilizadas, como a mistura álcool e gasolina, veículos a álcool, flex-fuel e o biodiesel, além das perspectivas de novas tecnologias, como a introdução do etanol em motores do ciclo diesel e a tecnologia flex-fuel para motocicletas.
Participaram do encontro representantes de governos da América Latina, União Européia, países dos Emirados Árabes, Iraque Líbia, de países asiáticos, como China e Japão, e empresas privadas do setor automotivo.
Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
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